Cultura e Entretenimento • 12:35h • 20 de agosto de 2025
Viagem Literária 2025 leva histórias afro-brasileiras para bibliotecas do interior paulista
Circuito já passou por Assis na terça-feira e segue nesta semana com apresentações em Ourinhos, Presidente Prudente, Venceslau, Bastos, Tupã, Marília e Garça
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Secretaria da Cultura de SP | Foto: Divulgação

O Viagem Literária 2025 segue em pleno circuito pelo interior do Estado de São Paulo com apresentações do módulo Contação de Histórias, que nesta edição tem como tema central a literatura afro-brasileira. O programa já passou por Assis, na Biblioteca Pública Nina Silva, e nesta semana chega a cidades vizinhas como Ourinhos, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Bastos, Tupã, Marília e Garça, oferecendo ao público experiências únicas de oralidade, ancestralidade e diversidade cultural.
Realizado pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo em parceria com o SisEB e execução da SP Leituras, o projeto reúne 134 apresentações em 65 municípios paulistas, além da capital. Entre os artistas participantes estão grupos e companhias que mesclam teatro, música, performance e tradição oral, criando narrativas que resgatam mitos africanos, contos de terreiro, memórias comunitárias e figuras inspiradoras da cultura negra.
Em Ourinhos, o grupo Ih, Contei! se apresenta nesta quarta-feira, 20 de agosto, na Biblioteca Pública Tristão de Athayde. No mesmo dia, a artista Mafuane Oliveira leva suas histórias para Presidente Prudente, enquanto Sinara Rúbia se apresenta em Matão. Ainda nesta semana, Bastos recebe Mafuane Oliveira no dia 22 de agosto, Tupã terá a Cia. Oya Ô em cena no dia 26, e as cidades de Marília e Garça recebem atividades nos dias 27 e 28, respectivamente.
Além das apresentações presenciais, o público pode acessar os livros que inspiram as histórias gratuitamente pela BibliON, a biblioteca digital do Estado de São Paulo disponível pelo site.
Segundo a superintendente técnica da SP Leituras, Giovanna Sant’Ana, a contação de histórias afro-brasileiras fortalece o sentimento de pertencimento e amplia a valorização da cultura negra. “A arte de narrar é uma forma ancestral de partilha. É também um convite para transformar bibliotecas em espaços de afeto e reconhecimento”, afirma.
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