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Variedades • 19:22h • 02 de junho de 2025

Profissional de criptomoedas ou jogador de pôquer? As semelhanças vão muito além do que você imagina

Análise de risco, controle emocional, leitura de cenário e visão de longo prazo unem dois mundos que parecem opostos, mas seguem a mesma lógica estratégica como uma partida

Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Foto: Arquivo/Âncora1

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À primeira vista, o universo das criptomoedas e o cenário das mesas de pôquer profissional podem parecer distantes. Um está associado à tecnologia financeira e inovação digital, o outro ao mundo dos cassinos e cartas. No entanto, um olhar mais atento revela que esses dois ambientes compartilham elementos essenciais: ambos são baseados em tomada de decisões sob incerteza, domínio da lógica probabilística e controle emocional rigoroso.

Para quem atua com seriedade em criptomoedas, especialmente no mercado de trading, a analogia com o pôquer não é apenas interessante, ela é precisa. Profissionais de ambos os setores operam com informações incompletas, tomam decisões complexas baseadas em leitura de cenário, e compreendem que o sucesso está na consistência, não em apostas isoladas.

No pôquer, o jogador não vê as cartas dos adversários, mas precisa tomar decisões com base em probabilidade, leitura de comportamento e gestão de risco. Da mesma forma, o trader de criptomoedas analisa gráficos, indicadores técnicos e movimentações de mercado sem garantia de resultado. Ambos operam em ambientes de alta volatilidade, onde a emoção pode ser fatal.

O fator emocional, inclusive, é um dos principais pontos de convergência entre os dois perfis. Jogadores em “tilt” — termo usado para definir estados de frustração que comprometem decisões — costumam perder dinheiro rapidamente. O mesmo vale para investidores que operam movidos por FOMO (medo de ficar de fora), pânico ou euforia. Em ambos os casos, a disciplina mental é tão importante quanto o conhecimento técnico.


Semelhança de ações entre uma partida de poker e um dia no mercado de criptomoedas

Outro paralelo crucial está na gestão de capital. Jogadores experientes de pôquer jamais arriscam toda a sua banca em uma única mão. Eles distribuem o risco, jogam de forma fracionada e protegem seu saldo contra oscilações naturais do jogo. A lógica se replica no mercado cripto: profissionais alocam capital de forma estratégica, usam ordens de proteção como stop loss e evitam exposições exageradas.

Há ainda uma camada mais sutil, porém poderosa: a intuição treinada. No pôquer, ela surge da experiência em reconhecer padrões de apostas e comportamento. No mercado cripto, manifesta-se na capacidade de interpretar movimentos de grandes carteiras (as chamadas baleias), sinais técnicos e ciclos de mercado. Essa “intuição” nada tem de mística, é resultado de vivência, estudo e repetição.

Por fim, o elemento mais importante da comparação: a visão de longo prazo. Nenhum profissional do pôquer aposta em ganhos imediatos. O lucro é construído em séries de decisões bem executadas ao longo de centenas de partidas. No mercado de criptomoedas, quem prospera é quem opera com estratégia contínua, e não quem tenta acertar o “grande movimento” ocasional.

Em tempos de hype e promessas de riqueza rápida, compreender essa semelhança é essencial. O verdadeiro profissional, seja nas cartas ou nos criptoativos, não joga para ganhar uma vez. Ele joga para permanecer no jogo. E é justamente essa permanência que gera resultados duradouros.

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