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Variedades • 09:39h • 05 de janeiro de 2025

Por que o ano dura 365 dias? Descubra a ciência por trás do calendário

O calendário gregoriano, estabelecido pelo Papa Gregório XIII, é baseado no movimento da Terra ao redor do Sol e permite organizar atividades diárias e contar longos períodos de tempo, como séculos e milênios

Da Redação com informações de Agência Gov | Foto: Arquivo Âncora1

O calendário gregoriano é o sistema adotado mundialmente
O calendário gregoriano é o sistema adotado mundialmente

O ano de 2025 teve início à meia-noite na quarta-feira, 1º de janeiro. Mas você sabe o que define a duração desse período? Desde 1582, o calendário gregoriano é o sistema adotado mundialmente. Ele é classificado como solar, pois se baseia no movimento da Terra ao redor do Sol e tem a duração de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos.

A necessidade de um calendário acompanha a humanidade desde os primórdios, pois ele permite organizar atividades diárias e contar longos períodos de tempo, como séculos e milênios. Mas o que exatamente é um calendário? Em termos simples, é uma ferramenta para medir e organizar o tempo. Contudo, sua criação e adaptação ao longo dos séculos envolvem complexidades significativas, especialmente considerando as variações naturais do planeta.

“A primeira coisa que a gente pensa em relação ao tempo é que há horas sem luz natural (noite) e horas com luz natural (dia). Mas, quem não mora na região do equador terrestre sabe muito bem que quando o tempo é mais quente (verão) o sol nasce mais cedo e se põe mais tarde e que quando o tempo é frio (inverno) o sol nasce mais tarde e se põe mais cedo”, explicou a astrônoma Josina Nascimento, do Observatório Nacional, unidade vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). “Quanto mais distante do equador terrestre estivermos (e mais perto dos polos) esse efeito é ainda maior. Perto dos polos, chega ao ponto de o Sol nem nascer no inverno ou nem se pôr no verão. Então, até mesmo determinar o número de horas de um dia não é tão simples quanto parece”, completou.

Do calendário juliano ao gregoriano

Antes do calendário gregoriano, boa parte do planeta utilizava o juliano, introduzido por Júlio César em 45 a.C. Esse sistema, no entanto, apresentava uma pequena falha: ele considerava anos bissextos a cada quatro anos, mas isso não corrigia completamente a defasagem das datas em relação às estações do ano.

“O calendário juliano já estabelecia anos com 365 dias e um ano bissexto com 366 dias a cada quatro anos. Porém, essa correção não era suficiente para impedir que as estações do ano ficassem defasadas ao longo do tempo. Em 1582, dez dias do calendário sumiram e uma outra correção foi adicionada, marcando o início do calendário gregoriano: os séculos inteiros só são bissextos se forem divisíveis por 400. Assim 2000 foi bissexto, 1900 não foi bissexto e 2100 não será bissexto”, explicou Josina Nascimento.

Calendário Lunar

Alguns calendários são baseados no movimento da Lua ao redor da Terra (lunares), enquanto outros se baseiam no movimento da Terra ao redor do Sol (solares). Nos calendários lunares, os meses são definidos de acordo com as fases da Lua, começando na fase nova e terminando na próxima fase nova. Esse período dura, em média, 29,53 dias. Por isso, são feitos ajustes para que os meses tenham um número inteiro de dias. O ano lunar pode ter 12 ou 13 meses, dependendo da cultura que o utiliza.

Calendários em uso no mundo

Embora o calendário gregoriano seja o mais comum, outros sistemas ainda são utilizados em diferentes partes do mundo: judaico, islâmico, indiano, chinês e juliano, sendo este último ainda utilizado por igrejas ortodoxas.

“Todos eles baseados em ciclos astronômicos, sendo que o islâmico é um calendário lunar, o juliano é um calendário solar e o judaico, o indiano e o chinês são calendários lunissolares. Esses têm datas diferentes para seu início e, além disso, estão em contagem diferente de anos também”, completou Josina Nascimento.

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