Responsabilidade Social • 17:33h • 23 de julho de 2024
Nova iniciativa esportiva para crianças com TEA pode inspirar ações nacionais
Iniciativa pode servir de exemplo para ações em todo o Brasil
Da Redação | Com informações do MEsp | Foto: Will Meira
Nesta terça-feira (23/07), o Secretário Nacional de Paradesporto do Ministério do Esporte, Fábio Araújo, participou da cerimônia de início das atividades do núcleo do Programa TEAtivo localizado em Imperatriz, no Maranhão.
Este programa é uma iniciativa do Ministério do Esporte em parceria com a APAE – Brasil e conta com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte. O objetivo é democratizar o acesso a práticas esportivas, atividades físicas e lazer para pessoas com transtorno do espectro do autismo (TEA), entre 6 e 18 anos.
O núcleo de Imperatriz oferecerá 200 vagas para crianças e adolescentes, disponibilizando quatro modalidades esportivas: capoeira, natação, futsal e atletismo.
Até o momento, 100 dessas vagas ainda estão disponíveis, e os interessados podem se inscrever até o dia 05 de agosto. Durante a cerimônia de abertura, os inscritos receberam uniformes e houve uma apresentação de capoeira, destacando o compromisso do programa com a inclusão e o desenvolvimento dos participantes.
Este programa tem um impacto significativo na comunidade local e serve como um modelo que pode ser replicado em todo o Brasil. O presidente da FEAPAES-MA, Nadson Barros, e o presidente da APAE de Imperatriz, José João da Silva, também estiveram presentes à cerimônia, reforçando a importância da colaboração entre diferentes entidades para o sucesso do projeto.
Para o Secretário Nacional de Paradesporto, Fábio Araújo, o lançamento do TEAtivo em Imperatriz é um marco inicial para um programa esperado em todo o país. “O ministro André Fufuca vem lutando para tornar o programa uma realidade em todo o Brasil. A portaria que instituiu o TEAtivo foi um dos primeiros atos dele. Temos a intenção de transformar o atendimento esportivo a crianças e jovens com TEA em política de saúde, e o projeto é o primeiro passo para conseguirmos alcançar esse objetivo”, afirmou Araújo.
Esta iniciativa não só oferece oportunidades esportivas para crianças e adolescentes com TEA, mas também promove a inclusão social, a saúde e o bem-estar, estabelecendo um exemplo a ser seguido por outras regiões do Brasil.
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