Mundo • 12:41h • 26 de setembro de 2025
Mais de 1 milhão de pesquisas no Google sobre “é caro morar?”; confira a lista das cidades
Ranking aponta cidades que mais despertam interesse sobre custo de moradia com destaque para capitais do Sul, Sudeste e Nordeste
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Assessoria | Foto: Divulgação

A dúvida sobre o custo de vida em cidades brasileiras movimentou mais de 1 milhão de pesquisas no Google nos últimos 12 meses, segundo levantamento da Universal Software, empresa especializada em gestão imobiliária. A análise identificou as 12 localidades mais buscadas por quem deseja saber se “é caro morar” em determinadas regiões do país. Florianópolis (SC), Brasília (DF) e João Pessoa (PB) ocupam as primeiras posições do ranking, refletindo a preocupação crescente dos brasileiros em equilibrar qualidade de vida e despesas básicas.
Florianópolis lidera com 21.900 buscas, seguida de Brasília, com 20.200, e João Pessoa, com 16.400. A capital catarinense se destaca pela combinação de alto custo de aluguel e atrativos como praias e lazer, fatores que explicam o interesse dos usuários. Brasília, por sua vez, mantém relevância devido à concentração de empregos públicos e privados, enquanto João Pessoa aparece como uma opção em expansão no Nordeste, unindo infraestrutura em crescimento e custo relativamente mais acessível.
Outras capitais também despertam grande curiosidade. São Paulo, com 16.200 buscas, continua atraindo pela oferta de trabalho e serviços, mesmo registrando um dos aluguéis mais caros do país. Já Belo Horizonte e Porto Alegre apresentam custos mais moderados, mas figuram entre os destinos mais procurados. No Sudeste, Campinas e Sorocaba representam alternativas próximas da capital paulista, com infraestrutura consolidada.
O levantamento mostra ainda o interesse por cidades de diferentes regiões do Brasil. Recife, Salvador e Manaus aparecem na lista, reforçando a busca por alternativas fora do eixo Sul-Sudeste. Rio de Janeiro, mesmo com histórico de custos elevados, mantém 9.300 pesquisas, sinalizando que a cidade segue sendo avaliada por quem cogita mudanças.
Os números revelam que, diante de aumentos sucessivos em aluguel, transporte e alimentação, o brasileiro recorre cada vez mais à internet para planejar possíveis mudanças de moradia. A diversidade de cidades no ranking indica que o debate sobre custo de vida ultrapassa fronteiras regionais e atinge famílias de perfis variados em todo o país.
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