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Economia • 16:25h • 06 de agosto de 2024

Efeito dominó: juros altos nos EUA e Brasil pressionam dólar e derrubam bolsas

Taxa alta de juros nos EUA aliada a eleições e possibilidade de novos conflitos internacionais refletiu negativamente em todo o mercado financeiro do mundo

Da Redação | Com informações da CUT | Foto: Valter Campanato

Juro alto pode ter desencadeado crise global que fez dólar disparar e bolsas caírem
Juro alto pode ter desencadeado crise global que fez dólar disparar e bolsas caírem

A economia mundial sofreu um abalo nesta segunda-feira (5) com a cotação do dólar norte-americano batendo recordes e queda de ações nas bolsas de valores nos principais mercados internacionais da Europa, Ásia e Brasil. Por volta das 13h, o dólar comercial tinha valorização de 0,75%, vendido a R$ 5,751, chegando a passar de R$ 5,826 durante a manhã. A Bolsa de Valores de São Paulo também registrou queda de 0,99%, com o Ibovespa atingindo 124.612,06 pontos.

O motivo principal é a possibilidade de recessão nos Estados Unidos, após a divulgação de uma taxa de emprego abaixo do esperado e o aumento do desemprego. A decisão do Federal Reserve (Fed) de manter as taxas de juros em 5,5%, o maior nível em duas décadas, comprometeu a recuperação do mercado de trabalho. Como as relações comerciais dos EUA impactam a economia global, esse cenário trouxe preocupação aos investidores.

A crise nos Estados Unidos é agravada pelo Fed não reduzir as taxas de juros, afetando negativamente a geração de empregos. Com os juros altos, a atividade econômica é inibida, pois os investimentos e a ampliação de negócios dependem de crédito acessível. No Brasil, o Banco Central também mantém uma taxa de juros elevada, atualmente em 10,50%, apesar da inflação estar em 4,23% nos últimos 12 meses. Essa política de juros altos no Brasil é criticada por economistas, que apontam seu efeito negativo sobre a atividade econômica e a demanda.

Os analistas financeiros destacam que a manutenção de juros elevados tanto nos EUA quanto no Brasil impede a expansão econômica, pois desencoraja o consumo e os investimentos. A combinação de uma crise externa e políticas de juros altos internamente coloca as economias em uma posição vulnerável, afetando diretamente a estabilidade financeira e o crescimento econômico.

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