Saúde • 14:13h • 23 de janeiro de 2025
Dívidas e saúde mental: 3 dicas para controlar as finanças e aliviar a ansiedade
Entenda o impacto das dívidas na saúde física e mental e veja como adotar hábitos financeiros saudáveis para um 2025 mais tranquilo
Da Redação | Com informações da Assessoria de Imprensa | Foto: Arquivo/Âncora1
O Janeiro Branco, mês dedicado à conscientização sobre saúde mental, traz à tona um aspecto fundamental que afeta a vida de muitos brasileiros: a ansiedade causada pelas dívidas. Um estudo realizado pela Opinion Box em parceria com a Serasa revelou que mais da metade dos brasileiros já sofreu com questões financeiras que impactaram diretamente sua saúde mental, com 60% relatando ansiedade, 57% afetados pela autoestima e 55% mencionando distúrbios no sono. A pesquisa mostra que, além de afetar a qualidade de vida, as dificuldades financeiras influenciam a energia, disposição e até mesmo os relacionamentos.
No entanto, organizar as finanças não só melhora a saúde financeira, mas também pode ser um grande aliado da saúde mental. Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da fintech Simplic, destaca que o planejamento financeiro traz segurança e tranquilidade, essenciais para uma mente saudável. "Dominar as próprias finanças e saber lidar com o dinheiro contribui para reduzir o estresse e a ansiedade. Planejar e organizar são ações fundamentais para alcançar uma vida mais equilibrada", explica Thaíne.
Confira três dicas práticas para começar a organizar suas finanças e dar um passo importante para uma vida mais tranquila:
1. Anote seus gastos
O primeiro passo para organizar suas finanças é conhecer seus hábitos de consumo. Anote todas as suas despesas, desde contas fixas até gastos esporádicos, como delivery e compras online. Utilizar planilhas ou aplicativos de finanças pode ajudar a identificar onde o dinheiro está sendo gasto de forma desnecessária. Com essa clareza, você poderá ajustar seu orçamento de forma eficaz.
2. Reavalie o uso do cartão de crédito
O cartão de crédito é uma ferramenta prática, mas pode ser uma armadilha financeira se não for utilizado com cautela. Avalie a necessidade de usar o cartão e se as compras são realmente necessárias. Lembre-se: o crédito não é uma renda extra, e parcelamentos acumulados podem comprometer seu orçamento. Use-o com inteligência e dentro do seu planejamento financeiro.
3. Estude educação financeira
Investir em educação financeira é um dos maiores presentes que você pode dar a si mesmo. Existem diversas fontes de aprendizado acessíveis que podem ajudá-lo a tomar decisões mais acertadas com seu dinheiro, como poupar, investir, controlar gastos e até saber a hora certa de buscar um empréstimo. Com o tempo, essas práticas se tornam hábitos que trazem benefícios a longo prazo.
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