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Saúde • 08:41h • 19 de agosto de 2025

Deficiência de vitamina D pode prejudicar a mobilidade na velhice

Estudo da UFSCar e do University College London com 2.815 pessoas idosas detectou indicador de perda de mobilidade

Jornalista: Carolina Javera MTb 37.921 com informações de Agência SP | Foto: Arquivo Âncora1

Velocidade inferior a 0,8 metro por segundo ao andar é um sinal de risco de quedas.
Velocidade inferior a 0,8 metro por segundo ao andar é um sinal de risco de quedas.

Um estudo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a University College London, mostrou que a deficiência de vitamina D aumenta em 22% o risco de idosos apresentarem lentidão ao caminhar. O trabalho foi publicado na revista Diabetes, Obesity and Metabolism.

A lentidão da marcha, menos de 0,8 metro por segundo, é um indicador importante de mobilidade. Ela está associada à perda de independência, maior risco de quedas, internações e até mortalidade.

Na pesquisa, foram acompanhados 2.815 idosos por seis anos. Os que tinham níveis baixos de vitamina D no sangue (menos de 30 nmol/L) apresentaram risco maior de desenvolver marcha lenta em comparação aos que tinham níveis adequados (acima de 50 nmol/L).

Segundo os pesquisadores, a vitamina D tem papel essencial nos músculos e no sistema nervoso. Sua falta prejudica a contração muscular, reduz a formação de proteínas e afeta a transmissão de estímulos neuronais, o que compromete a caminhada.

Embora a deficiência seja um fator relevante, a marcha lenta é multifatorial, influenciada também por idade, doenças crônicas e estilo de vida. Por isso, especialistas recomendam monitorar os níveis da vitamina, mas alertam contra o uso excessivo de suplementos, que pode causar efeitos tóxicos.

Com o envelhecimento, a produção natural da vitamina D diminui devido ao afinamento da pele e à redução de receptores no organismo. Esse declínio reforça a importância de acompanhamento médico e de hábitos que ajudem a manter níveis adequados da substância.

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