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Saúde • 14:45h • 01 de agosto de 2024

Aumento de acidentes com pipas e cerol alerta para perigos e ilegalidade

Casos de ferimentos graves envolvendo cerol em linhas de pipas crescem 139% no estado; autoridades reforçam proibição e conscientização

Da Redação | Com informações do Governo de SP | Foto: Divulgação

Outro perigo significativo é a linha chilena, que contém óxido de alumínio e pó de quartzo
Outro perigo significativo é a linha chilena, que contém óxido de alumínio e pó de quartzo

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) emitiu um alerta sobre o aumento alarmante de acidentes causados por cerol em pipas, destacando os riscos graves para motoqueiros, ciclistas e pedestres. Entre janeiro e maio de 2024, o número de atendimentos ambulatoriais relacionados a objetos cortantes subiu de 555 no ano anterior para 1.326, um crescimento de 139%.

O cerol, uma mistura de cola e vidro moído, é quase invisível a olho nu e pode provocar cortes profundos e até fatais. Além disso, crianças brincando na rua estão em risco, especialmente se tentarem recuperar pipas presas em fios elétricos, o que pode resultar em queimaduras graves.

Eduardo Benedetti, coordenador da equipe de cirurgia geral do Hospital Geral de Guarulhos (HGG), enfatiza a necessidade de atenção redobrada durante as férias escolares. "Os pais devem orientar seus filhos sobre os perigos do cerol para evitar acidentes," alerta Benedetti. Ele também destaca que, para motoqueiros, os riscos são ainda maiores devido à velocidade do vento e do deslocamento, podendo causar hemorragias severas, insuficiência respiratória e até cegueira.

Outro perigo significativo é a linha chilena, que contém óxido de alumínio e pó de quartzo. Essa linha, além de ser altamente cortante, pode causar choques, curtos-circuitos e danos à rede elétrica. O uso de cerol e linhas cortantes é proibido no estado de São Paulo pela Lei 17.201/2019, que proíbe a fabricação, comercialização e uso desses materiais.

A lei tem como objetivo proteger a população e reduzir o número de acidentes. Autoridades estão intensificando as campanhas de conscientização para reforçar a proibição e alertar sobre os perigos dessas práticas. A colaboração da sociedade é crucial para evitar tragédias e garantir a segurança de todos.

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