Responsabilidade Social • 15:10h • 20 de novembro de 2025
ChildFund volta ao ranking das 100 melhores ONGs do Brasil em 2025
Organização volta ao ranking nacional de destaque em gestão, transparência e impacto social e avança para a fase final da premiação
Jornalista: Luis Potenza MTb 37.357 | Com informações da Assessoria | Foto: Divulgação
O ChildFund, que atua há cerca de 60 anos na promoção e defesa dos direitos de crianças, adolescentes e jovens, foi reconhecido como uma das 100 Melhores ONGs do Brasil em 2025. O anúncio, divulgado em 13 de novembro, destaca instituições de todo o país que se sobressaem pela gestão eficiente, governança, transparência e sustentabilidade financeira. A organização também avançou para a etapa final da premiação, cujos vencedores por categoria serão revelados em dezembro.
Na edição deste ano, o processo de avaliação considerou cinco eixos fundamentais da atuação social: causa e estratégia, representação e responsabilidade, gestão e planejamento, estratégia de financiamento e comunicação com prestação de contas.
Este é o oitavo reconhecimento do ChildFund na lista das 100 melhores ONGs, após ter sido premiado nos anos de 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2024. Para a organização, a recorrência no ranking comprova a relevância de sua atuação em comunidades brasileiras que enfrentam privação, exclusão e vulnerabilidade social.
Segundo a entidade, os programas desenvolvidos em 2024 impactaram diretamente mais de 189 mil pessoas, incluindo mais de 83 mil crianças, adolescentes e jovens. As ações também alcançaram 1,3 milhão de pessoas de forma ampliada. O trabalho é viabilizado por contribuições individuais, como apadrinhamento e doações, e por parcerias com empresas, institutos e fundações.
Integrante da rede global ChildFund International, presente em mais de 60 países, a organização está entre as 20 melhores do Brasil segundo o ranking da certificadora internacional The Dot Good. No país, já recebeu títulos como melhor ONG de assistência social em 2022 e melhor ONG para crianças e adolescentes em 2018, 2019 e 2021.
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